sexta-feira, abril 01, 2011

FMI

F de feitos num oito. De fo****s. De fomos enganados, completamente enganados. Fomos levados a crer que, se o Estado gastasse muito, se se desdobrassem as empresas publicas em várias empresas mais pequenas integradas em grupos empresariais, que teriam cargos para distribuir e divida para dividir.

F de famintos pelo poder. Tudo ao pote. Uns agora outros lá metidos. Os ex-presidentes de câmaras municipais foram metidos em cargos de chefia da administração publica, em institutos públicos e outros promovidos a Governadores civis.

F de falidos. Nós. O futuro.

F de formados. Uns ao Domingo, ou com imensas cadeiras que julgam, somadas, serem equivalentes a um curso superior, outros arduamente, com esforço, dos próprios, dos pais.

F de foras da lei. Todos os que foram ao pote.

M de merda. Que foi como deixaram o País. Nunca as finanças publicas estiveram tão mal.

M de marginais de colarinho branco. Que só se distinguem dos outros pelo poder económico, que de recurso em recurso, pago com o nosso dinheiro, voam até às absolvições escandalosas.

M de maçonaria. Maçonaria que está representada em larga escala no bloco central, principalmente no PS, e que em nome de ideais de alguns, destroem o País de todos. Maçonaria das Fundações, que cabia perfeitamente na letra anterior, mas que não passam de Fundações S.A., fachadas de lavagem de dinheiro com fins nebulosos.

I de insucesso. O caminho do bom aluno da Europa foi afinal um caminho Inglório.

I de inveja, de invejosos, de gente irritada com o facto tão humano de outros pensarem diferente.

I de insegurança. Portugal está a saque. A criminalidade aumenta a olhos vistos. Homens que sequestram e espancam a mulher têm como medida de coação uma distância mínima da vitima de 150 metros! Podem quase morar na mesma casa…

I de irresponsabilidade. Ninguém é responsável, ninguém quer responsabilidade por nada, nem ninguém está disponível a assumir quota de participação no caminho que foi seguido.

I de idiotas. Porque todos somos responsáveis pelo caminho que seguimos, uns por participação, outros por omissão.

I de imperativo. É imperativo mudar, e é imperativo injectar capital e capital de confiança neste País. E se os únicos que nos derem tempo forem os Sr.s do FMI, acho que é melhor do que o cobrador do fraque. Porque o default é semelhante ao Incómodo de ter um cobrador “à perna”: Vergonhoso.

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