Parece que há um que o faz com mestria. Utiliza a tromba (outra extremidade provavelmente destruiria o pincel…) para pintar quadros, qual Picasso da savana, que depois são vendidos ao preço, simbólico, de 100€. As receitas angariadas revertem a favor do Parque Temático que o mamífero habita, parece que no Quénia. A notícia, fazia parte esta manhã do alinhamento da TVI 24. A ausência de temas mais interessantes, levou-os a procurar nos, famosos, documentários do National Geografic.
Eu aconselhava-os a debater antes o facto de nós, portugueses, devido à recessão económica, termos aumentado o consumo de atum, arroz e salsichas. Parece que nos últimos anos tínhamos andado a comer caviar e lagosta. Pelo menos, é essa a justificação para o aumento do consumo daqueles alimentos: A crise. Que nos põe de trombas.
Antigamente, dizem, com a fome provocada pela grande guerra, o alimento dos portugueses resumia-se a sardinhas e broa. Agora a sardinha está cara, a broa danifica o esmalte dos dentes e provoca prisão de ventre.
Se calhar, é melhor dedicar-mo-nos à pintura. Tromba já temos!
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