Enquanto pensámos nas formas ideais de vida, no sucesso, na realização pessoal e na felicidade, há quem se vá entretendo com outras coisas que os fazem felizes.
No último Domingo, celebrou-se em Portugal, mais precisamente em Coimbra, o Dia mundial de tricotar em público (??). Um grupo de 20 senhoras exultava com os seus tricots e pontos de cruz. Havia uma jovem que mostrava orgulhosamente umas peúgas de lã que estava quase a acabar. Muito úteis nesta época.
Hoje, deparo-me com uma notícia que fala num estudo americano que anuncia ao mundo que, os homens que lavam a louça, têm uma melhor vida sexual. Será por prémio, digo eu. Ou então será pelo cuidado em não partir a louça. Diz ainda que, quanto mais tarefas domésticas os homens cumprem, mais felizes são as mulheres. É normal, ninguém fica triste com a colaboração e ajuda de alguém que seria suposto estorvar. Afinal, os homens também sabem agradar…
Já as mulheres, segundo um estudo sueco, são geneticamente mais predispostas às depressões, alterações de humor e ansiedade. Não sei se estes dois estudos estão relacionados, mas imagino que uma mulher, ao chegar a casa e ver a cozinha de pernas para o ar, cama por fazer, sanitas com tampas para cima e roupa espalhada pelo chão, não possa fazer um ar propriamente sensual ou mesmo de agrado. Provavelmente amua, faz o que acha que deve fazer (elas normalmente gostam das coisas arrumadas) e, à noite, no sossego do quarto, dedica-se a tricotar em privado, para depois o poder fazer em público.
Enquanto um homem pensa porquê, elas já vão no como…
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