Hoje, como faço quase todos os dias, fui correr.
Nada de especial, um treino longo com mais alguns colegas dos Porto Runners, com partida e chegada do Parque da Cidade do Porto.
Era suposto ter sido algo leve, apesar dos cerca de 30 kms planeados pelo Brandão, com ritmos adequados a cada um dos participantes, como é habitual. Tive azar. Aparecemos apenas 6, eu, o Vitor Dias, o Mário Carreira, o Luis Serra, o já referido Eduardo Brandão e outro colega, que nos era desconhecido.
Cheirou-me de imediato a esturro, mas, como não sou de desistir nem tão pouco de virar as costas às dificuldades, lá fui, esperançado que, pelo menos o elemento que foi e nenhum de nós conhecia, fosse semelhante a mim no ritmo. Nada disso aconteceu, como está bom de ver. Fomos, marginal fora, lançados a pouco mais de 5’/Km, tempo rápido para o que eu valho.
Ali pelas bandas da Ponte do Freixo, decidi virar para trás e fazer o resto do trajecto ao meu ritmo, na ordem dos 5’30/5’40 por Km percorrido. Acabei os 25 que fiz, bem, sem dores nem cansaço exagerado, e hidratado, já que fiz questão de parar em todos os pontos de abastecimento existentes no percurso, 2. Podem ver aqui o treino completo.
Entretanto, enquanto escrevia este post, fui ver o meu treino de há um ano, enquanto treinava para a minha 1ª Maratona.
Que evolução. E que prazer me dá olhar para trás e ver os quilos que fui deixando e a transformação em algo parecido com um atleta.
Até já na alimentação pareço um atleta. Hoje fiz esparguete com salmão grelhado (estava a ver que não consegui meter isto no texto). Um prato incomodativo, pelo cheiro intenso que deixa espalhado pela casa.
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