Sesta
Hoje fiz uma sestinha. Dizem retemperadora e eu concordo. Faz-nos despertar duas vezes para o mesmo dia, e quando não reflexo de uma ressaca, deixa-nos prontos para enfrentar o resto do dia.
Sesta também fiz em relação ao trabalho. 48 horas em Portugal, que não em casa, que, espero, me preparem (duvido) para uma semana intensa de trabalho. Sim, SEMANA INTENSA DE TRABALHO! Pode considerar-se assim, embora, a sesta, no caso, se mude para o horário nocturno. Sesta, como sabem significa dormir a meio do dia, logo, aplica-se. Só se altera o horário. O trabalho intenso não permite mais que duas, três horinhas de sono que nem retemperador é, digámos que se fica pelo nivelador. É por isso que as feiras internacionais se tornam num pequeno período de tortura física, com uma espécie de tortura do sono, com longos períodos matinais que nos fazem levitar como almas penadas perdidas na obrigação de falar com gente que dormiu, ao contrário de nós, que apenas fazemos a sesta. Começa já esta noite. Tenho que estar em Torres Novas pelas 5h30, em Lisboa no Aeroporto, às 6h45 para apanhar o vôo para Valência. Pior vai ser a sesta de sábado, já que, com um vôo de regresso marcado para as 7h, anuncia-se uma noite comprida, não vá a gente transformar a sesta em sono profundo e falhar o check-in lá para as 5h30 da madrugada. Ufa, vida dura esta...
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