O Rio Douro produz mais de metade da electricidade proveniente de recursos hídricos em Portugal.
Com a construção das novas barragens nos afluentes, vai aumentar essa capacidade. É no norte que está situada a central que controla as descargas nas barragens nacionais, evitando assim cheias nos grandes rios do País, como o Tejo, Zêzere, Mondego e Guadiana. Só não as consegue evitar no Douro. É uma força incontrolável.
Com a perspectiva da regionalização no horizonte, devemos começar já o apelo ao voto pela reforma das reformas. E começar a cobrar o uso dos nossos recursos para o bem estar de quem nos leva os impostos para desenvolver um País à parte, onde qualquer mini-tornado se transforma numa causa nacional. A preocupação dos jornalistas, na última semana, era a escassez de tomate e alface no MARL (Mercado abastecedor da região de Lisboa), como se o Norte dependesse das estufas do Oeste para ter uma saladinha na mesa.
Não, meus senhores!
Eles é que dependem na nossa bondade para terem luz em casa e nas empresas!
E para não terem água pelos joelhos!
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