Morreu hoje.
Uma companheira de quase 12 anos que parte. Não é relevante se comparado com o facto de todos os dias alguém perder gente demasiado importante na sua vida.
Não deixa de ser é curioso o facto de sentirmos um nó na garganta, pelo menos eu sinto, cada vez que falamos de uma animal de estimação tão dedicado como o cão.
Acompanhou-me, sem reclamar, sem compreender muitas vezes as más disposições dos humanos, sem sequer ignorar fosse quem fosse que com ela se cruzasse num qualquer passeio matinal ou vespertino.
Morreu como viveu, calmamente deitada.
E é mais uma estrela que brilha no meu céu.
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