De esquerda ou de direita?
Se é de esquerda é patriótico, de direita é nacionalista.
Se é de extrema-esquerda é irresponsável, ou romântico; da direita já se torna perigoso.
Esta máxima criada no período pós-revolução é tão levada a sério e tão temida que, até o PP e o seu líder, se vêm na obrigação de fazer uma colagem aos ideais comunistas de emergência com os desfavorecidos.
Temos por onde escolher? Pouco. Quem como eu quer menos Estado, treme sempre que surge uma proposta nesse sentido, com o titubear constante de quem, à direita, deveria saber explicar as vantagens de tirar o Estado da economia e dos serviços que os privados conseguem assegurar com mais qualidade e melhor gestão dos recursos disponíveis.
Ainda não houve ninguém suficientemente convincente nessa missão. E é urgente que alguém tome esse lugar sem medo da chamada “opinião pública”, que, na minha modesta opinião é mais publicada que publica.
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