Um amigo dizia-me para, em função da vida, gozar e viver como se todos os dias fossem o último.
Não creio. Em primeiro lugar, ninguém o faz no seu perfeito juízo. Não vá haver outro e outro consecutivamente, ou simplesmente porque não se querem transformar em alcoólicos.
Os dias devem, na minha modesta opinião, viver-se da melhor maneira possível. Devemos é, e acima de tudo, ser leais para com o nosso Eu. Somos nós, em primeiro lugar, que temos que estar de bem para connosco e com o mundo à nossa volta. Caso contrário, e como facilmente se nota quando assim não é, piorámos a nossa qualidade de vida e a daqueles que mais nos preocupam, ou a quem mais queremos bem.
Acho que estou no caminho. Não, não acho que atingi o meu zen existencial, mas acho que o rumo que tracei e que tento percorrer é o que mais me agrada.
Agora, há gente que vive mesmo com essa máxima. Atropelam tudo e todos, pensam apenas e só em si próprios e no que mais lhes convém, não sabendo eles que tudo o que fazem ou desejam aos outros a vida lhes devolve, e por vezes em dobro.
Pois é…
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