Quem esquece, quem esmorece, quem quisesse que se fizesse da memória outra história, de quem de amor padece.
Padece, ou padeceu, porque embora enamorado estivesse, de amor não morreu.
Sentiu, possuiu, e, por fim, fugiu.
Deixou-o só, com ardor e dó, de quem uniu o amor e o destino numa memória em pó… Que no vento se diluiu!
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