quarta-feira, setembro 30, 2009

Campanha Autárquica

Tópicos da Elisa Ferreira:

- O “problema” do Aleixo;

- O “Bolhão”;

- O Parque da Cidade;

- A desertificação da cidade.

Tenho a dizer-lhe que:

1- O Aleixo, quando for demolido chama gente à cidade. A malta gosta de viver em cidades em que não é assaltada muitas vezes, e onde se pode circular em todo lado, sem guetos, como é o Aleixo.

2 – O Bolhão terá muitos mais clientes quando soubermos que aquilo não cai enquanto compramos grelos ou broa de Avintes. E já agora, mercados típicos só mesmo em Angola (o Roque Santeiro) e em Bagdad.

3 – O parque da cidade é um problema já herdado, com muitos negócios enrodilhados pelo seu camarada Nuno Cardoso. Aliás, depois dele sair (e o PS atrás), as subsidiadas dos negócios perderam os meios de subsistência.

4- A desertificação é o reflexo da insegurança. E quanto a esse aspecto terá de falar com o Governo.

P.S.:

1 - Como sabem viajo imenso pelo País. Sabem qual é o tópico comum a todos os candidatos autárquicos do PS? Estágios subsidiados. Acho que se todos se cumprissem, até o minimercado do Sr. Teixeira teria um qualquer jovem a estagiar na charcutaria…

2 – Onde é que eles vão buscar tanta ocasião para apresentar os programas? Já é p’raí a terceira apresentação do programa da S.ra…

3 – Se o Aleixo não for abaixo, quero um T3 na Torre 1. Tem umas vistas fantásticas e não se paga água nem luz. Ou acham que os funcionários da Edp e das Águas vão lá fazer cortes de fornecimento? Não me façam rir…

terça-feira, setembro 29, 2009

E-mail

Na ordem do dia!

Eu, sinceramente, nunca percebi, porque raio é que agora, toda a gente se corresponde por meios electrónicos. Inclusive, nas empresas, os chefes deixaram de chamar os seus súbditos (perdoem-me o exagero da expressão) ao gabinete para dizer seja o que for.

Hoje em dia, as reprimendas são enviadas para a caixa de correio electrónico, com o conhecimento de 22 gajos que não têm nada a ver com o assunto, e de mais 2 ou 3 em Bcc, para que não saibamos quem mais sabe o que nós sabemos.

Ora, parece que na Presidência da Republica o digníssimo ocupante do cargo, reparou que o seu, imaginava ele, seguro sistema, afinal é vulnerável.

Então o Sr. Presidente não vê as notícias?

Qualquer banal cidadão, com menos assessores que S.Exa tem na casa de banho, já viu na TVI, aquelas Sras a chorar baba e ranho com a Julia Pinheiro, depois de Hackers terem sacado todo o dinheirinho que tinham no Banco. Isto depois de terem, apenas, transcrito todos os códigos de segurança, na resposta a um e-mail de um Sr. do Banco.

Deduz-se daqui que nenhum dos, imagino ocupados, assessores do Sr. Presidente, vê a TVI.

Ainda não houve quem lhe dissesse que os documentos confidenciais não deveriam andar no seu PC pessoal. Qualquer dia raptam os segredos da presidência como fizeram com os do Miguel Sousa Tavares (a TVI é muito didáctica).

Quanto mais esmiúçam, menos percebem e menos esclarecidos ficamos nós, os parvos que os metemos lá.

E a comunicação social, alimenta histórias sem qualquer fundamento, na ânsia de não perder as fontes.

Tá tudo doido…

sexta-feira, setembro 25, 2009

Recordando Eça

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Andar por aí

Andar por aí deve ser porreiro, pá!

Devia, aliás, ser uma profissão com acesso através de concurso público. Sim, porque nem todos têm perfil para andar por aí. O Pedro Santana Lopes, por exemplo, não conseguiu manter-se por aí, rapidamente regressou ao por aqui, que designo por lides públicas.

Não, o andar por aí não é um cargo público, o por aí é um cargo privado, quase uma carreira auto-didacta que se limita a apreciar quem anda por aqui.

Ainda não perceberam, eu explico:

Andámos todos por aqui a ver se percebemos porque é que somos o País que somos, com todos os defeitos e virtudes, com os atrasos e avanços, os que em nós mandam e nos dirigem, e ainda não entendemos que enquanto por aqui andarmos nos limitamos a ser informados e, por vezes, ignorados.

E a classe que anda por aí a dirigir-nos, vai por aí levando o que produzimos, entrega a quem entende o que dá para ver por aí, eventualmente estudar o que se vai fazer por aí, e, melhor fora, que não tenha que se deslocar a lado nenhum, muito menos por aqui.

Estes que analisam os “por aí” são os que se safam. São os que ninguém sabe o nome, ninguém conhece, mas que se tornam um número, considerável diga-se, por aqui.

São os gajos que quando por cá se faz de conta, vão vendendo essas ideias e ganhando o pilim. Esmiúçam, fazem textos parvos (mais ou menos como este), tornam-se famosos e influenciam opiniões. Não, não são os Gato Fedorento. São os 48.000 milionários de Portugal. Excluindo meia dúzia de palermas que trabalham mesmo, os outros andam por aí (devem ser gestores) a analisar e estudar soluções que ninguém entende, mas, contudo, sendo produzidas a partir de bases estudadas, enfim, por aí, se tornam valiosíssimas.

Deve ser…

terça-feira, setembro 22, 2009

Não há pachorra…

Já não tenho paciência para este país a brincar. Enquanto o numero de desempregados continua a aumentar, o défice das contas publicas em igual movimento ascendente, a insegurança a sobrepor-se à liberdade de movimentos do cidadão comum, enfim, o País a andar para trás e anda tudo a discutir escutas. Os jornalistas pouco interessados em discutir o País, os Gato Fedorento armados em oposição à Manuela Ferreira Leite, o Cavaco, como sempre, a minar o terreno a todo e algum que se atreva a ser 1º Ministro depois dele, com as cores do PSD (sim, porque o Durão foi um equivoco do Guterres, que lhe estendeu a passadeira) e o povo com um apagão geral, esquecendo-se do que se passou nos últimos 4 anos.

Não compreendo. Este Cavaco Silva, deve sentir que tem que se manter no centro das atenções. Ou com uma fatia de bolo-rei, ou com artigos de opinião a “dar palmadas nos irmãos mais novos, ainda na maternidade” (sim citei Pedro Santana Lopes, qual Calimero), ou, como agora, atraindo atenções para a sua Casa Civil. Já em 1995, com um desmentido sobre a sua candidatura à Presidência da Republica, passou uma rasteira a Fernando Nogueira, abafando completamente a demonstração de incompetência do Guterres com a sua completa desorientação quanto ao PIB. Pode ser que o mandem de vez para Boliqueime, mas o homem que mais o queria pôr lá (o Portas do Independente), é agora um dos indefectíveis defensor do homem que soltava migalhas de uvas passas com frutos cristalizados.

O Presidente despediu o assessor Fernando Lima. Mas porque raio é que todos os políticos metem atrás deles montes de assessores que ninguém elege, que normalmente são pagos a peso de ouro e que se dedicam a mandar bocas para os jornais. Ou acham que só os assessores de Belém é que o fazem? Não, não sou ingénuo…

Já a Manuela Ferreira Leite, poupadinha, dispensa assessores e só dá calinadas. Esmiuçada pelos Gato Fedorento, parece o bobo da corte destas eleições. Consegue ser uma espécie de Sarah Palin à portuguesa (salvo as evidentes diferenças estéticas).

Com tanto tiro nos pés e granadas lançadas para as próprias casernas, parece que lá para 2011, teremos o País pior, com obras do TGV (para trazer espanhóis na Páscoa), muitos beneficiários do Rendimento Mínimo (se ainda houver dinheiro na Segurança Social), e casais do mesmo sexo nos Noivos de S.to António (sim, o António Costa é moderno e vai alinhar na inovação). Vamos continuar pior mas modernos. É como os carros Tunning, velhos mas com extras que davam para comprar um carro novo.

Não me digam o contrário, porque não vejo quais foram as evoluções deste País nos últimos 12 anos. Anda este Zé Povinho aramado em Chico Esperto, cada vez que consegue “sacar” algum do Estado, como se o Estado não fossemos todos nós. Só cá um Partido como o Bloco com mais de 10%… São os cicerones dos parolos deste canto à beira-mar plantado. Vamos dar-lhes a maioria que este povo só aprende quando lhe vão ao bolso. Já se esqueceram todos do PREC, quando o País, depois do saque da esquerda populista (como este Bloco), correu a bater à porta do FMI, qual filho teso, depois de estoirar as mesadas de 1 ano no dia 1 de Janeiro. Até o Garcia Pereira já tem audiência. Valha-me Deus! Alguém dê juízo e umas lições de História aos Jornalistas portugueses.

Alguém elucide o Povo, já que os políticos não o conseguem fazer…

sexta-feira, setembro 18, 2009

Lembranças de menino

Lembro-me de medos ter sem nada temer, com horizontes longínquos sem nada ver.

Lembro-me de tudo querer sem nada obter, com vontade de buscar embora sem poder.

Lembro-me do que não tinha nem viria a ter sem poder alcançar ou sequer viver.

Lembro-me da idade em que tudo é belo, sem nada acabar com o tempo efémero de quem quer viver.

Lembro-me do menino que fui, um dia deixei de ser e que gostaria um dia de voltar a nascer.

quinta-feira, setembro 17, 2009

Memórias

Quem esquece, quem esmorece, quem quisesse que se fizesse da memória outra história, de quem de amor padece.

Padece, ou padeceu, porque embora enamorado estivesse, de amor não morreu.

Sentiu, possuiu, e, por fim, fugiu.

Deixou-o só, com ardor e dó, de quem uniu o amor e o destino numa memória em pó… Que no vento se diluiu!

quarta-feira, setembro 16, 2009

Apetece-me, sei lá…

Normalmente não escrevo, aqui, sobre política. Limito-me a comentar artigos noutros blogues que acompanho. Só que, por esta altura, acho que, sendo este espaço um espaço dedicado a reflexões várias, e como me falta a inspiração para insultar as mais diversas formas de estupidez e mesquinhez humana que grassa à minha volta, decidi voltar-me para um tema ainda mais fracturante e deveras interessante, senão mesmo, dilacerante (gaita, às vezes as ideias fluem-me…).

A campanha já vai longa, para quem como eu, considere o último ano uma pré campanha a todos os níveis. Os senhores do governo a multiplicarem-se em simpatia e suspensões de reformas que abanassem muito a árvore e os fizessem cair (ainda mais), nas sondagens. A oposição a dramatizar tudo e mais alguma coisa e a acenar com a panaceia para todos os males.

Mas o que me irrita mesmo é a falta de coragem dos jornalistas.

Quando vão à Madeira, região que consideram território adversário, desdobram-se em provocações ao AJJ, mas não têm coragem para perguntar aos partidos da extrema esquerda deste país, como vão governar, sendo contra a União Europeia? Como vão nacionalizar o que pretendem nacionalizar? Como vão pagar as medidas que pretendem implementar? Como vão manter investimentos estrangeiros, se querem acabar com os incentivos fiscais aos grandes grupos económicos?

Depois chegam à triste conclusão que Portugal é o único País da Europa onde a extrema esquerda mais tem crescido. Pudera, são mais publicitados que o Skip…

Chama-se populismo ao tipo de politica seguida por Luís Filipe Menezes e Pedro Santana Lopes, só para citar dois exemplos, e então às propostas que visam nacionalizar as casas (mesmo licenciadas) integradas em Parques Naturais chama-se o quê? Eu chamaria estupidez.

Andaram a procurar no programa eleitoral da Manuela motivos de conversa, como a mulher não descreveu (como de costume) um compêndio de modelo de sociedade, aqui d’el Rei que tem motivações ocultas. Nos últimos anos algum de vocês se deu ao trabalho de ler programas eleitorais?

O Eng.º foi eleito sem dizer coisa nenhuma, agora quer que os outros digam seja o que for, e coloca-se ele na posição de quem não tem nada a ver com os últimos anos. Terei eu, sei lá…

Acabem mas é com a bandalheira que para aí vai e ponham este canto no mapa, com condições mínimas de vida e com esperança no futuro. E acho que os trotskistas e marxistas não conseguirão fazer cá o que não se fez em lado nenhum. Deixemo-nos de tangas, importante é votar em quem acredita na democracia.

Tenho dito.

domingo, setembro 13, 2009

Será o Amor eterno?

Não me parece. Acho até que quando as relações se eternizam, acabam por infernizar a vida de um dos elementos do casal.

Quando as relações começam, tudo é belo, tudo são rosas, tudo o que é bom ofusca os defeitos. É como um carro novo. Raramente se descobrem defeitos, e quando nos falam em algum, enervámos-nos e relativizamos ou mesmo eliminamos, pura e simplesmente, os ditos. Partilhámos com os melhores amigos, na esperança de os convencer. Ficamos sempre à espera que o momento de ver esse alguém chegue.

A paixão no seu auge é quase a perfeição de uma relação.

Depois, como sempre fazemos com tudo o resto, inventamos forma de estragar o que está, quase, perfeito: Casámos!

É o momento do sonho de qualquer menina. Elas são mesmo preparadas para esse desiderato, o casamento é a meta da vida delas. E os filhos. Mulher que não case quer muito ter filhos, as que casam são pressionadas para isso, até porque a sociedade não compreende a opção de não os ter. Quando os meninos nascem, são os filhos delas, e os maridos passam, imediatamente, a “pai do meu filho”. O modelo que elas escolheram, que não tinha defeitos, que era todo ele o que mais desejavam, acabara de nascer e, perfeição das perfeições, era para moldar como elas querem. Elas projectam então nos filhos, aquilo que viam no pai. E começa uma longa e árdua tentativa de fazer mais uma perfeita e ideal paixão. Aliás que se prolonga vida fora, vide as sogras…

Depreende-se desta curta e resumida reflexão que, não sendo o amor eterno, elas fazem tudo para o prolongar.

Louve-se a tentativa.

Só que, normalmente, estragam tudo a tentar.

P.S.: Reconheço algum machismo exacerbado neste texto. Contudo, gostaria de referir que o texto é inspirado num exemplo real. Desculpem-me as meninas que lerem este texto e não se achem assim. Eu acredito que não sejam, mas olhem à vossa volta e facilmente revêem características aqui descritas em alguém que vos é próximo. Mais que não seja, a vossa sogra…

quarta-feira, setembro 09, 2009

Actualidades

Hoje, sem assunto para dissecar, apetecia-me, contudo, escrever. À falta de assunto, fiz um périplo pela actualidade. Nada me seduz para fazer um comentário daqueles que só a mim diz respeito. Sim comentário, porque nós somos donos da nossa opinião, ou deveríamos ser. Existem fazedores de opinião a quem não vale, pura e simplesmente, dar a mínima atenção.

Da ordem de retirada do livro daquele ex-inspector da PJ, até ao, supostamente, indigitado novo director da TVI, nada me seduz, porque não me suscita interesse. Que Portugal ganhou à Hungria, já todos sabemos e esperávamos (como esperávamos a vitoria sobre a Albânia, em Braga, e empatámos), que a campanha eleitoral anda por aí, sem esclarecer ninguém a não ser, provavelmente, os opinadores que esmiúçam até ao ínfimo pormenor a performance dos intervenientes. Como se importasse…

Não. actualidade nacional cada vez me interessa menos comentar ou eventualmente acompanhar. Cheguei ao ponto em que voto no contra e acompanho ao mínimo, não vá a minha tensão arterial subir desmesuradamente e provocar algum percalço no meu bem estar. Não. Pouco me importa que os Baldaias e os Pinas deste país se apregoem isentos quando não o são, ou que, quem se assume com lado político seja corrido dos painéis de opinião; que se critique o populismo à direita (e bem) e se dê tanta publicidade e promoção a um populismo de esquerda, que, à boa maneira marxista, proponha nacionalizações a torto e a direito, e a liberalização da bandalheira. País estranho este que discute alegremente possíveis coligações com partidos que são contra a UE, a Nato, a OCDE, a Organização Mundial do Comercio e todas as demais organizações que sirvam para regular o que quer que seja. Pobre país este. Não conseguimos crescer como povo e como sociedade sem a mão tutelar do despotismo ou do populismo. O caciquismo apodera-se de tudo como um polvo com densos e extensos tentáculos, qual academia da cunha, onde sem esta, ninguém vai a lado nenhum.

E já agora, pobre gente que vive no país das garantias, onde tudo anda atrás de garantir seja o que for. Ou a pensão do ex-marido (“p’ró menino, não é p’ra mim…”), ou o subsidio disto ou daquilo, ou a efectividade no emprego, a caixa, a reforma, a vida boa, as benesses, etc., etc., etc.,…

E ainda queriam que o Estado, qual pai tutelar, nos obrigasse a assumir compromissos que não queremos. Isso é que deveria ser discutido nesta campanha. A economia é com o Sr. Jean Claude Trichet. As uniões de facto, a solidariedade, a justiça, a educação e a reforma do estado (papão que nos suga todos os recursos), temas fracturantes que gostaria de ver debatidos. Não, enchem-nos de economia, de visões utópicas de um país que depende do exterior para quase tudo, qual panaceia para tudo o resto.

E vou dormir, que amanhã tenho que trabalhar, parece que desde Abril já trabalhamos para a empresa e, consequentemente, para nós próprios. Até aí, trabalhámos para o papão Estado.

Já agora, votem, porque, apesar de tudo, isso ainda é o mais importante.

domingo, setembro 06, 2009

00h48m03s

É este o tempo oficial da minha primeira prova de atletismo.
Claro está que os meus dois companheiros de jornada, (pelo menos até à linha de partida), fizeram tempos mais ambiciosos (35 e 38 minutos), mas são já velhos habitués daquelas andanças.
Um ano e pouco depois de deixar o meu velho amigo cigarro, dois depois de iniciar a perda do meu recorde absoluto de 137 kilinhos, o que implicou muita fominha (e boa nutrição), consegui correr uma pequena competição, que mais parecia um convívio de atletas.
A Corrida do Homem e da Mulher, cuja receita reverteu a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro, transformou-me num deles, daqueles espécimes humanos que, quando podem, e em ritmo de lazer, fazem da corrida um hobby. Devo dizer-vos que nunca a palavra determinação fez tanto sentido. Parti determinado a acabar. Passou tanta gente por mim no início que eu pensei acabar atropelado, mas não. Era apenas a colocação natural dos atletas, os que queriam andar mais rápido, chegavam-se à frente. O meu ritmo(?) manteve-se estável, a partir do meio da prova melhorou, e acabei por ultrapassar muitos dos que se posicionaram, ao início, na linha da frente.
A meta chegou, muito suor e 7 km’s depois.
Valeu a pena. Agora é "só" continuar.